José Bento Monteiro Lobato nasceu em Taubaté, cidade do interior paulista, no dia 18 de abril de 1882. Filho de José Bento Marcondes Lobato e Olympia Monteiro Lobato.
Morreu em São Paulo no dia 04 de julho de 1948, deixando-nos um grande legado que o torna vivo até hoje, principalmente entre as crianças, através de sua criação o “Sitio do Pica-pau Amarelo” e tantas outras histórias.
Selecionei e postei, abaixo, algumas frases que gosto muito, ditas por Monteiro Lobato. Preservei as construções gramaticais e a ortografia da época - linguagem cotidiana de um tempo que existiu há mais de 60 anos atrás:
- “Um país se faz com homens e livros”.
- “A natureza só permite aos gênios uma filha: sua obra”.
- “Nunca no mundo uma bala matou uma ideia”.
- “Ainda acabo fazendo livros onde as crianças podem morar”.
- “Nada de imitar seja lá quem for (...). Temos de ser nós mesmos (...)”.
-“No fundo não sou literato, sou pintor. Nasci pintor, mas como nunca peguei nos pincéis a sério, arranjei, sem nenhuma premeditação este derivativo de literatura e, nada mais tenho feito senão pintar com palavras”.
- “Tentei arrancar de mim o carnegão da literatura. Impossível. Só consegui uma coisa: adiar para depois dos 30 o meu aparecimento”.
- “Literatura é cachaça; vicia”.
- “O que mais aprecio num estilo é a propriedade exata de cada palavra”.
- “Estou condenado a ser o Andersen desta terra – talvez da América Latina”.
- “Tudo é loucura ou sonho no começo. Nada do que o homem fez no mundo teve início de outra maneira, mas, já tantos sonhos se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum”.
- “A mulher não é inferior nem superior ao homem, é diferente. No dia em que compreendermos isto a fundo, muitos mal-entendidos desaparecerão da face da terra”.
- "Assim, como é de cedo que se torce o pepino, também é trabalhando a criança que se consegue boa safra de adultos".
Viva nosso grande escritor! Comemorem seu dia!
Leiam para as crianças uma de suas histórias e sejam FELIZES!